Cascais vai remodelar marina

A remodelação da Marina de Cascais deverá arrancar “no final de 2018”, com a construção de uma unidade hoteleira e novos espaços comerciais, num investimento de cerca de 60 milhões de euros, anunciou fonte municipal.
 
 
Segundo o vice-presidente da Câmara de Cascais, o projecto de remodelação da marina prevê a construção de um hotel, de uma cadeia internacional, “um novo espaço comercial” e todos os espaços de amarração também serão renovados.
A construção de apartamentos turísticos e de novas lojas na marina visa transformar o equipamento num “centro muito ligado ao luxo, ao cosmopolitismo, [...] ao ‘glamour’”, explicou Miguel Pinto Luz. O autarca, que falava sobre os eventos para 2018, em Carcavelos, num espaço do futuro ‘campus’ da Nova SBE (Scholl of Business & Economics), admitiu que durante as obras a maioria dos actuais estabelecimentos comerciais da marina terão de fechar temporariamente.
“Alguns estabelecimentos terão oportunidade de funcionar de forma mais precária, mas a maior parte serão encerrados”, adiantou.
A nova marina, que deve começar a ser construída “no final de 2018”, num investimento de “cerca de 60 milhões de euros”, terá também como atracções o novo museu de arte urbana (Marcc – Museum of Urban and Contemporary Art of Cascais), com a colecção do artista Vhils, e um museu do automóvel clássico, em parceria com o Automóvel Club de Portugal.
Miguel Pinto Luz salientou que os oito milhões de euros investidos em 2017 na promoção de eventos geraram “um retorno de investimento” de 380 milhões de euros, traduzindo-se em 1.226.431 espectadores e em 1,4 milhões de dormidas no município.
A taxa turística, cobrada pela primeira vez aos ocupantes das unidades hoteleiras no concelho, gerou cerca de 1,6 milhões de euros, incluindo o alojamento local, mas Miguel Pinto Luz disse acreditar que o montante possa ser ultrapassado em 2018.
O valor de um euro por cada dormida será mantido em Cascais, num alinhamento estratégico com Lisboa, explicou o vice-presidente.
Entre as dezenas de projectos e eventos apresentados pela autarquia, Miguel Pinto Luz destacou ainda a reconversão urbanística da entrada na vila, com a renovação do hipermercado Jumbo, que será “enterrado”, libertando espaço à superfície para melhorar as acessibilidades, zonas verdes e condomínios com vista para o mar.
O presidente da câmara, Carlos Carreiras, sublinhou que o município continuará a apostar numa “estratégia de desenvolvimento”, que pretende que “seja sustentável”. O autarca social-democrata notou que tinha prometido para os primeiros dois anos do seu mandato a criação de cinco mil postos de trabalho, a maioria qualificados, mas agora ampliou as metas até 2025.
“Irão decorrer nestes oito anos investimentos que superam os mil milhões de euros, o que era algo perfeitamente impactante, em que 25% serão com investimento público municipal”, estimou Carlos Carreiras. Um investimento que, apontou o autarca, deverá contribuir para a criação, neste período, de 15 mil postos de trabalho.Segundo o vice-presidente da Câmara de Cascais, o projecto de remodelação da marina prevê a construção de um hotel, de uma cadeia internacional, “um novo espaço comercial” e todos os espaços de amarração também serão renovados.
A construção de apartamentos turísticos e de novas lojas na marina visa transformar o equipamento num “centro muito ligado ao luxo, ao cosmopolitismo, [...] ao ‘glamour’”, explicou Miguel Pinto Luz. O autarca, que falava sobre os eventos para 2018, em Carcavelos, num espaço do futuro ‘campus’ da Nova SBE (Scholl of Business & Economics), admitiu que durante as obras a maioria dos actuais estabelecimentos comerciais da marina terão de fechar temporariamente.
“Alguns estabelecimentos terão oportunidade de funcionar de forma mais precária, mas a maior parte serão encerrados”, adiantou.
A nova marina, que deve começar a ser construída “no final de 2018”, num investimento de “cerca de 60 milhões de euros”, terá também como atracções o novo museu de arte urbana (Marcc – Museum of Urban and Contemporary Art of Cascais), com a colecção do artista Vhils, e um museu do automóvel clássico, em parceria com o Automóvel Club de Portugal.
Miguel Pinto Luz salientou que os oito milhões de euros investidos em 2017 na promoção de eventos geraram “um retorno de investimento” de 380 milhões de euros, traduzindo-se em 1.226.431 espectadores e em 1,4 milhões de dormidas no município.
A taxa turística, cobrada pela primeira vez aos ocupantes das unidades hoteleiras no concelho, gerou cerca de 1,6 milhões de euros, incluindo o alojamento local, mas Miguel Pinto Luz disse acreditar que o montante possa ser ultrapassado em 2018.
O valor de um euro por cada dormida será mantido em Cascais, num alinhamento estratégico com Lisboa, explicou o vice-presidente.
Entre as dezenas de projectos e eventos apresentados pela autarquia, Miguel Pinto Luz destacou ainda a reconversão urbanística da entrada na vila, com a renovação do hipermercado Jumbo, que será “enterrado”, libertando espaço à superfície para melhorar as acessibilidades, zonas verdes e condomínios com vista para o mar.
O presidente da câmara, Carlos Carreiras, sublinhou que o município continuará a apostar numa “estratégia de desenvolvimento”, que pretende que “seja sustentável”. O autarca social-democrata notou que tinha prometido para os primeiros dois anos do seu mandato a criação de cinco mil postos de trabalho, a maioria qualificados, mas agora ampliou as metas até 2025.
“Irão decorrer nestes oito anos investimentos que superam os mil milhões de euros, o que era algo perfeitamente impactante, em que 25% serão com investimento público municipal”, estimou Carlos Carreiras. Um investimento que, apontou o autarca, deverá contribuir para a criação, neste período, de 15 mil postos de trabalho.