Carnaval: O consumo consciente e o meio ambiente

O Carnaval é uma época de alegria, sinónimo de fantasia e diversão e todos somos livres de brincar, mas com respeito pelos outros e pelo meio ambiente.
Os desfiles são o ponto alto desta época, atraindo milhares de pessoas para as ruas, sendo que este período festivo é sinónimo de grande consumo de produtos descartáveis tais como latas, garrafas, confetes, serpentinas, bisnagas, etc. 
Um dos impactos negativos é que este aumento do consumo está relacionado com o aumento consequente de lixo. E, infelizmente, depois dos desfiles, esse lixo é muitas vezes deixado nas ruas.
Vivemos uma época em que escasseiam matérias-primas e devemos, por isso, manter os produtos o maior tempo possível no circuito económico e encontrar formas de lhes dar novas utilidades. Este conceito de economia circular é uma estratégia que assenta na redução, reutilização e reciclagem de materiais, substituindo o conceito fim-de-vida da actual economia linear: produzir, consumir e eliminar.
Há, por vezes, a propensão de nos afastarmos das questões ambientais e até pensar que as soluções estão fora do nosso alcance. Mas com empenho em pequenas atitudes e menos distracções e comodismo, tudo somado, ainda podemos fazer a diferença!
Por exemplo, antes de comprar um fato de carnaval, que por vezes é utilizado um único dia, pense em reutilizá-lo, aproveitar outras peças para reformulá-lo, trocar fatos de carnaval e fantasias com familiares e amigos, etc. Utilizando a fantasia mais do que uma vez, o consumidor atenua o impacto negativo ocorrido no processo produtivo do traje. Além da economia na carteira!
Partindo do princípio de que o lixo é a face visível da poluição, diminua a sua produção de lixo ao máximo e evite os descartáveis. Estas atitudes causam impacto!
O consumidor consciente deve levar consigo um saquinho para guardar o seu lixo até encontrar um local apropriado para o deixar e os produtos passíveis de reciclar devem ser depositados nos ecopontos. É sempre bom recordar:
• Papel e cartão no ecoponto azul (papelão)
• Vidro no ecoponto verde (vidrão)
• Plástico e metal no ecoponto amarelo (embalão)
De um modo geral, para produzir uma matéria-prima a partir de uma embalagem reciclada é necessária muito menos energia do que se for feita a partir do recurso natural.
Seguindo a mesma linha de sustentabilidade, vamos abordar o uso de maquilhagens utilizadas para as pinturas faciais muito típicas desta época festiva. A aquisição destes cosméticos devem ser ecologicamente correctos. A diferença destes em relação aos cosméticos tradicionais é o facto de as suas fórmulas não agredirem o meio ambiente, pois não têm adição de ingredientes sintéticos nem conservantes químicos na sua composição. São hipoalergénicos, biodegradáveis e, igualmente importante, não são testados em animais.
Mesmo em tempo de folia, a educação ambiental faz falta!
 
Helga Minas 
Técnica Superior de Relações Internacionais 
Serviço Municipal de Informação ao Consumidor de Sintra 
smic@cm-sintra.pt
Tel: 21 923 68 63  Fax: 21 923 68 68 O Carnaval é uma época de alegria, sinónimo de fantasia e diversão e todos somos livres de brincar, mas com respeito pelos outros e pelo meio ambiente.
Os desfiles são o ponto alto desta época, atraindo milhares de pessoas para as ruas, sendo que este período festivo é sinónimo de grande consumo de produtos descartáveis tais como latas, garrafas, confetes, serpentinas, bisnagas, etc. 
Um dos impactos negativos é que este aumento do consumo está relacionado com o aumento consequente de lixo. E, infelizmente, depois dos desfiles, esse lixo é muitas vezes deixado nas ruas.
Vivemos uma época em que escasseiam matérias-primas e devemos, por isso, manter os produtos o maior tempo possível no circuito económico e encontrar formas de lhes dar novas utilidades. Este conceito de economia circular é uma estratégia que assenta na redução, reutilização e reciclagem de materiais, substituindo o conceito fim-de-vida da actual economia linear: produzir, consumir e eliminar.
Há, por vezes, a propensão de nos afastarmos das questões ambientais e até pensar que as soluções estão fora do nosso alcance. Mas com empenho em pequenas atitudes e menos distracções e comodismo, tudo somado, ainda podemos fazer a diferença!
Por exemplo, antes de comprar um fato de carnaval, que por vezes é utilizado um único dia, pense em reutilizá-lo, aproveitar outras peças para reformulá-lo, trocar fatos de carnaval e fantasias com familiares e amigos, etc. Utilizando a fantasia mais do que uma vez, o consumidor atenua o impacto negativo ocorrido no processo produtivo do traje. Além da economia na carteira!
Partindo do princípio de que o lixo é a face visível da poluição, diminua a sua produção de lixo ao máximo e evite os descartáveis. Estas atitudes causam impacto!
O consumidor consciente deve levar consigo um saquinho para guardar o seu lixo até encontrar um local apropriado para o deixar e os produtos passíveis de reciclar devem ser depositados nos ecopontos. É sempre bom recordar:
• Papel e cartão no ecoponto azul (papelão)
• Vidro no ecoponto verde (vidrão)
• Plástico e metal no ecoponto amarelo (embalão)
De um modo geral, para produzir uma matéria-prima a partir de uma embalagem reciclada é necessária muito menos energia do que se for feita a partir do recurso natural.
Seguindo a mesma linha de sustentabilidade, vamos abordar o uso de maquilhagens utilizadas para as pinturas faciais muito típicas desta época festiva. A aquisição destes cosméticos devem ser ecologicamente correctos. A diferença destes em relação aos cosméticos tradicionais é o facto de as suas fórmulas não agredirem o meio ambiente, pois não têm adição de ingredientes sintéticos nem conservantes químicos na sua composição. São hipoalergénicos, biodegradáveis e, igualmente importante, não são testados em animais.
Mesmo em tempo de folia, a educação ambiental faz falta!
 
Helga Minas 
Técnica Superior de Relações Internacionais 
Serviço Municipal de Informação ao Consumidor de Sintra 
smic@cm-sintra.pt
Tel: 21 923 68 63  Fax: 21 923 68 68