Duelo ibérico

A comemorar a sua eleição em Portugal, pelo quinto ano consecutivo,  como marca ‘Escolha do Consumidor’, a Peugeot não descura a vertente desportiva e as filiais ibéricas vão organizar, em 2018, um troféu de ralis: a Peugeot Rally Cup Ibérica.
 
Esta nova prova pretende promover a competição automobilística e contribuir, por outro lado, para o surgimento de novos valores nas provas realizadas nas classificativas de Portugal e de Espanha, que vai ser disputada com recurso ao modelo 208 R2. 
Em parceria com a Peugeot Sport e o seu distribuidor oficial,  Sports & You, a competição terá um calendário de seis provas, três em Espanha e três em Portugal, em jornadas de asfalto e de terra, num conjunto de datas que será anunciado em breve.
A máquina escolhida é o Peugeot 208 R2, um modelo que se tem revelado, nos vários campeonatos e troféus em diferentes países, como uma das mais competitivas na categoria R2. O 208 R2 recorre, entre outras soluções, a um motor de 1.598 cc com uma potência máxima de 185 cv às 7800 rpm, caixa sequencial de 5 velocidades de comando mecânico e travões de disco ventilados.
A nova prova prevê a distribuição de um montante superior a 100.000 euros, a atribuir no conjunto das seis etapas do calendário, acrescendo um prémio final.
A Peugeot Rally Cup Ibérica assume-se, no nosso país, como herdeiro do Troféu Peugeot 206, que se realizou entre 2003 e 2006 e que consagrou, entre outros, nomes como José Sampaio, Bruno Magalhães e ‘Mex’ Machado dos Santos, pilotos que, entretanto, evoluíram para outros patamares a nível automobilístico.
Com um vasto palmarés nos ralis internacionais, em terras lusas a marca de Sochaux (França) soma um total de sete títulos de pilotos e seis de marcas. 
Os primeiros foram alcançados em 1997, naquele que foi o segundo ano da estrutura oficial da Peugeot Portugal nos ralis, quando Adruzilo Lopes levou o 306 Maxi ao degrau mais alto do pódio, proeza que repetiu em 1998. Seguiu-se um bi-campeonato em 2001 e 2002, primeiro com Lopes e depois com Miguel Campos, ambos aos comandos de Peugeot 206 WRC. Em 2003, a estrutura portuguesa levaria Miguel Campos e o seu 206 WRC a sagrarem-se vice-campeões europeus e, mais tarde, Bruno Magalhães alcançaria um tri nas temporadas de 2007 a 2009, aos comandos do Peugeot 207 S2000.
O novo ano será, assim, tempo de regresso da Peugeot Portugal ao Campeonato Nacional de Ralis, de novo com a aposta num troféu monomarca, “com o objectivo de alavancar fortemente o aparecimento de grandes valores lusos na modalidade rainha das provas de estrada em Portugal: os ralis”, salienta a marca.
Em Espanha, o destaque recaía no Desafio Peugeot, que, ao longo das suas 37 edições, evoluiu com modelos icónicos como o Simca 1000 Rallye Grupo Z e depois os Peugeot 205 GTi, 205 Rallye, 106 Rallye e 206 XS Grupo A. 

Troféu monomarca regressa aos ralis

 
A comemorar a sua eleição em Portugal, pelo quinto ano consecutivo,  como marca ‘Escolha do Consumidor’, a Peugeot não descura a vertente desportiva e as filiais ibéricas vão organizar, em 2018, um troféu de ralis: a Peugeot Rally Cup Ibérica.
 
Esta nova prova pretende promover a competição automobilística e contribuir, por outro lado, para o surgimento de novos valores nas provas realizadas nas classificativas de Portugal e de Espanha, que vai ser disputada com recurso ao modelo 208 R2. 
Em parceria com a Peugeot Sport e o seu distribuidor oficial,  Sports & You, a competição terá um calendário de seis provas, três em Espanha e três em Portugal, em jornadas de asfalto e de terra, num conjunto de datas que será anunciado em breve.
A máquina escolhida é o Peugeot 208 R2, um modelo que se tem revelado, nos vários campeonatos e troféus em diferentes países, como uma das mais competitivas na categoria R2. O 208 R2 recorre, entre outras soluções, a um motor de 1.598 cc com uma potência máxima de 185 cv às 7800 rpm, caixa sequencial de 5 velocidades de comando mecânico e travões de disco ventilados.
A nova prova prevê a distribuição de um montante superior a 100.000 euros, a atribuir no conjunto das seis etapas do calendário, acrescendo um prémio final.
A Peugeot Rally Cup Ibérica assume-se, no nosso país, como herdeiro do Troféu Peugeot 206, que se realizou entre 2003 e 2006 e que consagrou, entre outros, nomes como José Sampaio, Bruno Magalhães e ‘Mex’ Machado dos Santos, pilotos que, entretanto, evoluíram para outros patamares a nível automobilístico.
Com um vasto palmarés nos ralis internacionais, em terras lusas a marca de Sochaux (França) soma um total de sete títulos de pilotos e seis de marcas. 
Os primeiros foram alcançados em 1997, naquele que foi o segundo ano da estrutura oficial da Peugeot Portugal nos ralis, quando Adruzilo Lopes levou o 306 Maxi ao degrau mais alto do pódio, proeza que repetiu em 1998. Seguiu-se um bi-campeonato em 2001 e 2002, primeiro com Lopes e depois com Miguel Campos, ambos aos comandos de Peugeot 206 WRC. Em 2003, a estrutura portuguesa levaria Miguel Campos e o seu 206 WRC a sagrarem-se vice-campeões europeus e, mais tarde, Bruno Magalhães alcançaria um tri nas temporadas de 2007 a 2009, aos comandos do Peugeot 207 S2000.
O novo ano será, assim, tempo de regresso da Peugeot Portugal ao Campeonato Nacional de Ralis, de novo com a aposta num troféu monomarca, “com o objectivo de alavancar fortemente o aparecimento de grandes valores lusos na modalidade rainha das provas de estrada em Portugal: os ralis”, salienta a marca.
Em Espanha, o destaque recaía no Desafio Peugeot, que, ao longo das suas 37 edições, evoluiu com modelos icónicos como o Simca 1000 Rallye Grupo Z e depois os Peugeot 205 GTi, 205 Rallye, 106 Rallye e 206 XS Grupo A.