Escola Portuguesa de Arte Equestre apresenta-se também ao sábado nos Jardins do Palácio de Queluz

A procura por parte do público foi tanta que levou a Escola Portuguesa de Arte Equestre (EPAE) a alargar para duas os número de apresentações semanais nos jardins do Palácio de Queluz (4ªs feiras e sábados). São agora também disponibilizados lugares numa nova bancada, para quem pretende assistir de forma mais cómoda, mediante o pagamento de um suplemento, mantendo-se no entanto o acesso gratuito para todos os visitantes do Palácio ou Jardins que pretendam assistir às apresentações a partir das perspetivas laterais.

Adicionalmente é também agora possível assistir aos treinos da EPAE, que decorrem todos os dias úteis durante o período da manhã, no picadeiro de treino (exceto quando a Escola se encontra no estrangeiro ou as condições meteorológicas não o permitam).

Relativamente às Apresentações (4ªs feiras e sábado), a disponibilização de uma bancada posicionada de frente para os cavalos permite não só visionar melhor o espetáculo mas também fazê-lo de uma forma mais cómoda. O suplemento para o lugar na bancada tem um custo de 6 Euros para adultos e 3 Euros para crianças. No entanto, os visitantes do Palácio ou Jardins que desejem assistir às apresentações a partir dos espaços laterais, poderão continuar a fazê-lo sem ser necessária a aquisição de suplemento ao bilhete do Palácio e Jardins.

Sediada nos jardins do Palácio de Queluz, a Escola Portuguesa de Arte Equestre foi fundada em 1979 com a finalidade de promover o ensino, a prática e a divulgação da Arte Equestre tradicional portuguesa. Recupera a tradição da Real Picaria, academia equestre da corte portuguesa do século XVIII, que usava o Picadeiro Real de Belém, hoje Museu Nacional dos Coches, e monta exclusivamente cavalos lusitanos da Coudelaria de Alter.