Gastronomia moldava na Caparica

A sede da Liga das Mulheres Moldavas em Portugal e o restaurante “Sabores da Moldávia” são inaugurados sexta-feira, 7 de setembro, às 19 horas. Uma cerimónia que conta com as presenças da Presidente da Câmara Municipal de Almada, Maria Emília de Sousa, e do Embaixador da Moldávia em Portugal, Valeriu Turea.

Este espaço de gastronomia e cultura, fica na Rua Alfazina de Cima, na freguesia da Caparica, perto da Escola Básica Integrada e Jardim de Infância do Monte de Caparica e do Centro Cívico da Caparica, e surge na sequência de um protocolo celebrado entre a Câmara Municipal de Almada, a ArribaTejo – Agência de Desenvolvimento Local e a Liga das Mulheres Moldavas.

Na ementa moldava pode descobrir e saborear pratos como “Sarmale” (arroz de carne enrolado em folha de couve ou videira) ou “Friptura cu mamaliga si brinza de oaie” (carne de porco frita com queijo de ovelha e pão de milho). Estas apenas duas das especialidades à mesa do restaurante “Sabores da Moldávia”. Quem preferir a comida portuguesa pode também encontrar receitas típicas, tudo a preços económicos.

A sede da Liga das Mulheres Moldavas e o restaurante integram o Núcleo Empresarial do Plano Integrado de Almada – Alfazina, e fica no edifício da ProfCoop.

Este novo núcleo empresarial será também constituído por uma zona destinada a acolher iniciativas de caráter empresarial ou associativo que contribuam para a promoção do emprego e atraiam para este local novos utilizadores.

A gestão do Núcleo Empresarial do Plano Integrado de Almada – Alfazina será assegurada pela ArribaTejo – Agência de Desenvolvimento Local, entidade constituída pelo Município que integra, entre outros associados, a Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal e o Centro de Formação Profissional para o Setor Alimentar.

A Liga das Mulheres Moldavas em Portugal foi constituída em 2008, sendo uma associação sem fins lucrativos que tem como objetivos integrar os cidadãos moldavos, promovendo a sua dignificação e igualdade de oportunidades, assim como manter vivas as tradições moldavas entre a comunidade emigrante.