José Rodrigues dos Santos descobre ‘Sinal de Vida’

O romance ‘Sinal de Vida’ é o mais recente livro de José Rodrigues dos Santos, editado pela Gradiva. Na sua 18.ª obra, o jornalista e escritor narra a nova aventura de Tomás Noronha, a partir do momento em que um observatório astronómico capta uma emissão vinda do espaço: trata-se de um sinal de vida. 
Perante esta descoberta, a NASA prepara uma missão espacial internacional para ir ao encontro da nave, que chegaria ao nosso planeta dentro de alguns dias, e o português Tomás Noronha é recrutado para a equipa de astronautas, a quem cabe a missão de interceptar e efectuar o contacto com os extraterrestres.
Será a vida um acidente ou resultará de um desígnio? Estaremos sós ou seremos apenas uma parcela da vida que existe no universo? Estas e outras questões vão ser respondidas ou, pelo menos, as respostas clarificadas no romance de José Rodrigues dos Santos. 
Um livro que foi lançado pouco tempo depois da publicação de ‘O Reino do Meio’, obra que encerrou a ‘Trilogia do Lótus’.
O lançamento de ‘Sinal de Vida’ contou com a presença do físico Fernando Carvalho Rodrigues, conhecido como o pai do primeiro satélite português, para quem “devia ser obrigatório ler esta obra no equivalente ao antigo liceu, aos jovens entre os 13 e os 18 anos”. 
Já com 70 anos, Carvalho Rodrigues confessou “um defeito de fabrico”, a dificuldade em ler romances, e agora, duas décadas depois, voltou a fazê-lo. “Estamos perante um romance encantador que contém pérolas sobre a descoberta da Humanidade”, acentuou este cientista.  “Para além de uma obra de arte, é uma dança de arte, design e ciência”, acrescentou.
“Quando os herdeiros do Tomás Noronha forem capazes, em vez de enviar só um astronauta, de mandar comunidades inteiras, vamos colonizar galáxias e ter que saber os sinais que vida que lá estão”, salientou Fernando Carvalho Rodrigues, antes de passar a palavra ao autor.
Segundo Rodrigues dos Santos, este romance parte da conclusão de muitos homens da ciência de que, em 1976, foi encontrada vida em Marte, através das Viking, sondas espaciais americanas não tripuladas, “e isso é consolidado pela reanálise das experiências e também pela descoberta de meteoritos marcianos”. Uma constatação ao fim de quatro décadas e que vem ao encontro da opinião de que a descoberta será conhecida “ao retrovisor: vamos descobrir vida, mas não vamos perceber que a descobrimos; só mais tarde, quando passar algum tempo e  olharmos outra vez para algumas experiências, é que vamos perceber que encontrámos vida”.
A vida será, assim, algo comum, até porque “há muitas suspeitas que nas luas de Júpiter e Saturno também possa ser encontrada vida”, com as dúvidas a assentarem ao nível da inteligência. Neste caso,  a principal tese considera que “a vida inteligente é um acaso, não há muita vida inteligente no universo, é um fenómeno raríssimo”.
Estas e outras questões são abordadas no livro de Rodrigues dos Santos, que nasceu em Moçambique em 1964, e abraçou o jornalismo em 1981 na Rádio Macau. Pivô do Telejornal da RTP, estação pública onde já desempenhou as funções de Director de Informação, é doutorado em Ciências da Comunicação e, antes de assentar arraiais no nosso país, trabalhou na BBC. Com reportagens em vários cenários de guerra, como no Iraque em 1991, foi colaborador da CNN e tem conquistado variadas distinções como jornalista, profissão que concilia com a de professor universitário. 
No âmbito da carreira de escritor, em que já vendeu mais de três milhões de exemplares em todo o mundo, também foi distinguido com diversos galardões, como o Grande Prémio do Clube Literário do Porto (2009), o Prémio Melhor Romance do Ano do Portal Literatura (2012) e duas nomeações para o Prémio IMPAC Dublin, além de ter sido eleito seis vezes como escritor de Confiança Reader’s Digest e duas vezes como Escritor Cinco Estrelas de Portugal.
Com romances publicados em mais de vinte línguas, José Rodrigues dos Santos transporta os leitores aos mistérios do universo, novamente através do reconhecido criptanalista Tomás Noronha, que, em 2016, foi o epicentro da obra ‘Vaticanum’ e surgiu em 2005 no livro ‘O Codex 632’.

O 18.º romance do jornalista  e escritor

O romance ‘Sinal de Vida’ é o mais recente livro de José Rodrigues dos Santos, editado pela Gradiva. Na sua 18.ª obra, o jornalista e escritor narra a nova aventura de Tomás Noronha, a partir do momento em que um observatório astronómico capta uma emissão vinda do espaço: trata-se de um sinal de vida. 
Perante esta descoberta, a NASA prepara uma missão espacial internacional para ir ao encontro da nave, que chegaria ao nosso planeta dentro de alguns dias, e o português Tomás Noronha é recrutado para a equipa de astronautas, a quem cabe a missão de interceptar e efectuar o contacto com os extraterrestres.
Será a vida um acidente ou resultará de um desígnio? Estaremos sós ou seremos apenas uma parcela da vida que existe no universo? Estas e outras questões vão ser respondidas ou, pelo menos, as respostas clarificadas no romance de José Rodrigues dos Santos. 
Um livro que foi lançado pouco tempo depois da publicação de ‘O Reino do Meio’, obra que encerrou a ‘Trilogia do Lótus’.
O lançamento de ‘Sinal de Vida’ contou com a presença do físico Fernando Carvalho Rodrigues, conhecido como o pai do primeiro satélite português, para quem “devia ser obrigatório ler esta obra no equivalente ao antigo liceu, aos jovens entre os 13 e os 18 anos”. 
Já com 70 anos, Carvalho Rodrigues confessou “um defeito de fabrico”, a dificuldade em ler romances, e agora, duas décadas depois, voltou a fazê-lo. “Estamos perante um romance encantador que contém pérolas sobre a descoberta da Humanidade”, acentuou este cientista.  “Para além de uma obra de arte, é uma dança de arte, design e ciência”, acrescentou.
“Quando os herdeiros do Tomás Noronha forem capazes, em vez de enviar só um astronauta, de mandar comunidades inteiras, vamos colonizar galáxias e ter que saber os sinais que vida que lá estão”, salientou Fernando Carvalho Rodrigues, antes de passar a palavra ao autor.
Segundo Rodrigues dos Santos, este romance parte da conclusão de muitos homens da ciência de que, em 1976, foi encontrada vida em Marte, através das Viking, sondas espaciais americanas não tripuladas, “e isso é consolidado pela reanálise das experiências e também pela descoberta de meteoritos marcianos”. Uma constatação ao fim de quatro décadas e que vem ao encontro da opinião de que a descoberta será conhecida “ao retrovisor: vamos descobrir vida, mas não vamos perceber que a descobrimos; só mais tarde, quando passar algum tempo e  olharmos outra vez para algumas experiências, é que vamos perceber que encontrámos vida”.
A vida será, assim, algo comum, até porque “há muitas suspeitas que nas luas de Júpiter e Saturno também possa ser encontrada vida”, com as dúvidas a assentarem ao nível da inteligência. Neste caso,  a principal tese considera que “a vida inteligente é um acaso, não há muita vida inteligente no universo, é um fenómeno raríssimo”.
Estas e outras questões são abordadas no livro de Rodrigues dos Santos, que nasceu em Moçambique em 1964, e abraçou o jornalismo em 1981 na Rádio Macau. Pivô do Telejornal da RTP, estação pública onde já desempenhou as funções de Director de Informação, é doutorado em Ciências da Comunicação e, antes de assentar arraiais no nosso país, trabalhou na BBC. Com reportagens em vários cenários de guerra, como no Iraque em 1991, foi colaborador da CNN e tem conquistado variadas distinções como jornalista, profissão que concilia com a de professor universitário. 
No âmbito da carreira de escritor, em que já vendeu mais de três milhões de exemplares em todo o mundo, também foi distinguido com diversos galardões, como o Grande Prémio do Clube Literário do Porto (2009), o Prémio Melhor Romance do Ano do Portal Literatura (2012) e duas nomeações para o Prémio IMPAC Dublin, além de ter sido eleito seis vezes como escritor de Confiança Reader’s Digest e duas vezes como Escritor Cinco Estrelas de Portugal.
Com romances publicados em mais de vinte línguas, José Rodrigues dos Santos transporta os leitores aos mistérios do universo, novamente através do reconhecido criptanalista Tomás Noronha, que, em 2016, foi o epicentro da obra ‘Vaticanum’ e surgiu em 2005 no livro ‘O Codex 632’.