Bibliotecas abertas até à meia-noite em estudo

As bibliotecas municipais deveriam ter horário alargado até à meia-noite para melhor servir a população, nomeadamente, os estudantes. 
 
A proposta foi feita pelo deputado do INOV, António Ramos, numa das mais recentes reuniões da Assembleia Municipal de Oeiras (AMO), considerando que o município “tem todas as condições para que haja, no mínimo, uma biblioteca” com horário de funcionamento alargado à noite. De igual modo, insistiu o deputado pertencente ao movimento político que elegeu o presidente da Câmara, “também é importante que as mesmas não fechem para o período de almoço”.
Habitualmente, as bibliotecas municipais (Oeiras, Algés e Carnaxide) abrem às 10h00 e fecham às 19h00 ou 19h30, conforme a localidade, e há dias em que encerram na hora de almoço (estando fechadas aos domingos e feriados).
António Ramos fez notar que nos locais em que há bibliotecas, existem, nas imediações das mesmas, estabelecimentos de comércio com portas abertas até à meia-noite. Os munícipes em geral e os estudantes em particular “também merecem tal oferta no seu local de acolhimento para os seus estudos, após os seus períodos laborais de trabalho ou dos seus períodos escolares”.
“Eu próprio tenho que me deslocar para a biblioteca do município vizinho, sendo neste caso a biblioteca mais perto a da Amadora (Fernando Piteira Santos)”, revelou o deputado, aproveitando para lembrar que este tipo de horário em bibliotecas municipais existe em concelhos vizinhos e da área da Grande Lisboa, dando como exemplos Almada, Cascais, Amadora, Odivelas, Loures e Lisboa.
Detalhando a sua proposta, António Ramos ressalvou que não seria necessário que a biblioteca ficasse aberta em toda a sua extensão de serviços até àquela hora tardia, mas que bastaria uma sala de estudo, com computadores e um mínimo de conforto e de apoios. “Seria muito positivo sobretudo para as pessoas que não conseguem estudar em casa, que não têm o ambiente adequado para isso…”, justificou aquele deputado, considerando, aliás, que tal medida se enquadraria muito bem num concelho que “tem os índices mais elevados a nível nacional na área da Educação, como o município com o maior número de licenciados do país, com as melhores escolas e que quer ter os melhores alunos”.
Em resposta a esta proposta, na sessão da AMO, o presidente da Câmara, Isaltino Morais, revelou que se trata de uma hipótese que “está a ser estudada”.
Entretanto, a pensar na época de exames, a autarquia tem em curso a iniciativa ‘Queimar as Pestanas’, no âmbito da qual alargou o funcionamento das bibliotecas municipais até às 24h00, desde a passada semana, mas apenas às terças (na de Algés), quartas (Carnaxide) e quintas-feiras (Oeiras) e com validade até ao final da primeira semana de Fevereiro. 
As bibliotecas municipais deveriam ter horário alargado até à meia-noite para melhor servir a população, nomeadamente, os estudantes. 
 
A proposta foi feita pelo deputado do INOV, António Ramos, numa das mais recentes reuniões da Assembleia Municipal de Oeiras (AMO), considerando que o município “tem todas as condições para que haja, no mínimo, uma biblioteca” com horário de funcionamento alargado à noite. De igual modo, insistiu o deputado pertencente ao movimento político que elegeu o presidente da Câmara, “também é importante que as mesmas não fechem para o período de almoço”.
Habitualmente, as bibliotecas municipais (Oeiras, Algés e Carnaxide) abrem às 10h00 e fecham às 19h00 ou 19h30, conforme a localidade, e há dias em que encerram na hora de almoço (estando fechadas aos domingos e feriados).
António Ramos fez notar que nos locais em que há bibliotecas, existem, nas imediações das mesmas, estabelecimentos de comércio com portas abertas até à meia-noite. Os munícipes em geral e os estudantes em particular “também merecem tal oferta no seu local de acolhimento para os seus estudos, após os seus períodos laborais de trabalho ou dos seus períodos escolares”.
“Eu próprio tenho que me deslocar para a biblioteca do município vizinho, sendo neste caso a biblioteca mais perto a da Amadora (Fernando Piteira Santos)”, revelou o deputado, aproveitando para lembrar que este tipo de horário em bibliotecas municipais existe em concelhos vizinhos e da área da Grande Lisboa, dando como exemplos Almada, Cascais, Amadora, Odivelas, Loures e Lisboa.
Detalhando a sua proposta, António Ramos ressalvou que não seria necessário que a biblioteca ficasse aberta em toda a sua extensão de serviços até àquela hora tardia, mas que bastaria uma sala de estudo, com computadores e um mínimo de conforto e de apoios. “Seria muito positivo sobretudo para as pessoas que não conseguem estudar em casa, que não têm o ambiente adequado para isso…”, justificou aquele deputado, considerando, aliás, que tal medida se enquadraria muito bem num concelho que “tem os índices mais elevados a nível nacional na área da Educação, como o município com o maior número de licenciados do país, com as melhores escolas e que quer ter os melhores alunos”.
Em resposta a esta proposta, na sessão da AMO, o presidente da Câmara, Isaltino Morais, revelou que se trata de uma hipótese que “está a ser estudada”.
Entretanto, a pensar na época de exames, a autarquia tem em curso a iniciativa ‘Queimar as Pestanas’, no âmbito da qual alargou o funcionamento das bibliotecas municipais até às 24h00, desde a passada semana, mas apenas às terças (na de Algés), quartas (Carnaxide) e quintas-feiras (Oeiras) e com validade até ao final da primeira semana de Fevereiro.